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O que fazer na Tailândia em 7 dias

Preparamos um guia com as melhores dicas do que fazer na Tailândia em 7 dias. Saiba tudo sobre os pontos turísticos mais visitados, os passeios que recomendamos, as praias imperdíveis e a gastronomia tailandesa.

A ideia de ir a Tailândia veio quando por acaso eu vi no Instagram uma foto de um dos templos budista de Bangkok. E eu realmente nunca havia pensado em ir para Ásia. Pesquisando um pouco, descobri que os preços dos restaurantes e hotéis eram muito acessíveis, quando comparados a outros destinos, e que eu poderia conhecer uma cultura completamente diferente da nossa, fazer massagem tailandesa, ver elefantes, nadar com plânctons... enfim, decidi que aquelas férias só poderiam ser na Tailândia!

Dica 1: O custo das coisas na Tailândia, na minha percepção, é bastante vantajoso para nós brasileiros. Dá uma olhada na nossa planilha de custos da viagem de 7 dias na Tailândia com os valores das atrações, restaurantes e hotéis.

Dica 2: de novembro a março são os melhores meses para aproveitar todas as atrações desse país maravilhoso, pois nesses meses chove muito pouco e as temperaturas são mais agradáveis.

Dica 3 : Se você mesmo com nossas dicas você tiver dificuldades para planejar sua viagem à Tailândia, nós podemos planejar sua viagem com você. Acesse nossa seção de Consultoria de Viagem para saber mais.

Dica 4: Que tal ler também nosso passo a passo para encontrar o hotel de melhor custo-benefício para você.

Nosso roteiro de 7 dias na Tailândia

Abaixo descrevemos nosso roteiro de 7 dias na Tailândia. Também tem dicas para deixar seu roteiro ainda mais especial, e algumas sugestões de pratos da culinária tailandesa que você não deve deixar de provar.

Primeiro dia: Mercados de Bangkok

O nosso voo chegava às 5h da manhã em Bangkok, a capital da Tailândia. O aeroporto Suvarnabhumi fica um pouco afastado do centro da cidade. Então começamos o nosso primeiro dia com um tour particular que nos buscaria no aeroporto, nos levaria ao mercado do trem e mercado flutuante, e ainda nos levaria a uma fazenda de elefantes.
Todos esses pontos turísticos ficam fora de Bangkok, e para evitar passar perrengue nós aproveitamos e juntamos todos esses passeios nesse tour, que era super bem indicado no Trip Advisor.

O tour nos buscou pontualmente às 6 horas no aeroporto. Nos levou até o mercado do trem: tipo uma feira que fica ao redor dos trilhos onde passa um trem. É bem estranho, porque os feirantes têm de cuidar para recolher todas as frutas, verduras e peixes antes que o trem passe. E depois que ele passa, em minutos eles recolocaram tudo novamente. Foi bem legal ir até esse mercado e ver essa cena tão inusitada.

Mercado do trem: feirantes vendem seus produtos sobre os trilhos do trem.

Depois, o motorista nos levou ao mercado flutuante. É um passeio tão turístico, que alguns blogs até nem indicam fazer, pois perdeu a identidade, uma vez que os locais não frequentam mais esse mercado e apenas os turistas vão lá. Mas como chegamos nesse mercado bem cedo, um pouco depois do horário de abertura, achei bem legal. Quando chegamos haviam poucos barcos com turistas e foi possível navegar pelo local mais tranquilamente. Além disso nossa guia nos levou à parte dos canais que não pertencem ao mercado, onde moram as pessoas que passam o dia trabalhando nesse ponto turístico, e foi uma experiência inesquecível para mim. Ver como aquelas pessoas vivem foi um tanto chocante e perturbador. As casas são muito simples e aquelas pessoas não têm acesso a saúde, a educação, nem a eletricidade. E passam o dia empurrando os turistas em barcos simples dentro do mercado.

No mercado flutuante é possivel comprar itens de dentro do seu barco

Dica: Se você quer conhecer o Mercado Flutuante e o Mercado do Trem como fizemos veja esse passeio. Ele está muito bem avaliado, tem 6 horas de duração.

Seguimos com nossa guia para a Ponte do Rio Kwai. Essa ponte tem uma história bastante interessante. Foi construída durante a guerra, usando a mão de obra de prisioneiros. Durante sua construção, 16 mil prisioneiros de guerra e milhares de asiáticos faleceram devido às condições de trabalho e doenças.

Ponte do Rio Kwai

A partir daí, fomos a fazenda de elefantes. Um passeio polêmico. Eu pesquisei e achei que estava indo a um lugar que tratava bem os elefantes. Eles nos dizem que os elefantes são animais sagrados, e que são dóceis. Eu não vou falar muito sobre esse passeio, nós estávamos adorando dar banho nos elefantes, até que vimos onde eles ficavam quando não estavam divertindo os turistas, acho que a foto abaixo diz tudo que você precisa saber sobre essas fazendas de elefantes.

Passeio com elefantes, opte por atrações que respeitam animais

Dica: há um lugar, e talvez seja o único que realmente cuide dos elefantes, que é o Elephant Nature Park, ele fica em Chiang Mai, norte da Tailândia. Se você quer ver esses animais, sem incentivar o mal trato, acho que é o lugar mais indicado.
Enfim, depois desse passeio fomos para o hotel.

Descansamos um pouco e pegamos um tuk-tuk rumo a chinatown. Andar de tuk-tuk em Bangkok é imperdível. Negocie, é sempre possível conseguir um preço melhor que o oferecido. A Chinatown é um bairro, cheio de lojas e restaurantes chineses.

De lá fomos ao Sirocco, o restaurante que fica no 63º andar, na cobertura. A vista é maravilhosa e a comida é super cara. Lá foi gravada uma cena do filme "Se beber não case 3".

Sirocco Sky Bar

Dica: caso você não queira gastar muitos dólares em comida, você pode subir no bar e tomar um drink. Mesmo assim é caro, o drink custava de 50 a 100 reais.
Assim terminamos nosso primeiro dia.

Segundo dia: Ayutthaya

O segundo dia tínhamos reservado para conhecer Ayutthaya, cidade onde ficam ruínas e templos históricos. Quando pesquisei achei bem difícil escolher em quais templos ir. No fim escolhi 6 pontos para visitar. Fechamos um tuk-tuk para ir aos templos mais distantes, e alugamos uma bicicleta para conhecer os mais próximos do centro.
Nós fizemos esse passeio por conta. Fomos à estação rodoviária e pegamos uma minivan que levava a Ayutthaya. Eu realmente não indico o passeio por conta, a não ser que você tenha muito tempo para ficar na cidade. Isto porque na estação não havia ninguém que falasse inglês e foi muito complicado achar a tal da minivan. Mas, enfim, depois de muita mímica na estação, achamos a tal da minivan, e deu tudo certo, mas perdemos quase duas horas do nosso dia.

Dica: Se você não quer passar perrengue como a gente, veja esse tour de um dia de Bangkok a Ayutthaya. Um passeio completo com os ingressos de entrada aos templos, guias, almoço, transporte a Ayutthaya, organizado para você ter um dia incrível em Ayutthaya.

Abaixo os templos que visitamos! Há muitos outros, mas para quem pretende fazer um bate-volta de Bangkok, eu indico esses que são os principais
Wat Mahathat -> É neste templo que fica a famosa cabeça de buda. A história conta que na invasão da cidade pelo exército da Birmânia, todas as imagens de Buda do local tiveram suas cabeças cortadas. Ao redor de uma delas, após muitos anos, uma árvore cresceu. Além da cabeça, há as famosas ruínas de Ayutthaya.

Cabeça de Buda em Ayutthaya

Ruínas em Wat Mahathat

Wat Yai Chaya Mongkol -> Talvez esse seja o templo mais conservado de Ayutthaya. Há budas com vestes em amarelo espalhados por todo local, incluindo um grande buda reclinado, também com vestes em amarelo.

Wat Yai Chaya Mongkol

Wat Phanan Choeng -> Tem um enorme buda no seu interior com 19 metros de altura. Não deixe de ir. Infelizmente estava fechado para reformas durante nossa visita na cidade.

Wat Lokayasutharam -> Na verdade, este nada mais é que um grande buda reclinado, ele tem 8 metros de comprimento. Dizem que é cenário do jogo de vídeo game street fighter, será?

Buda reclinado em Wat Lokayasutharam

Wat Phra Sri Sanphet -> O templo mais importante em Ayutthaya, antiga capital da Tailândia. Era na verdade o Palácio Real no Reino de Sião. Há três grandes estruturas, onde ficam as cinzas dos três reis de Sião.

Wat Phra Sri Sanphet

Depois disso voltamos a Bangkok e pegamos um voo noturno que nos levou até Krabi, uma província no litoral da Tailândia.

Dica: Se você quer conhecer as Ilhas Phi Phi pegue um voo para Krabi, de lá saem diversos ferryboats que levam você até as ilhas. Se você quiser saber mais detalhadamente como fazer o deslocamento entre as ilhas, veja nosso post sobre como conhecer as praias da Tailândia.

Terceiro dia: Koh Phi Phi

Acordamos cedo para pegar o primeiro ferryboat de Krabi para as Ilhas Phi Phi. Ninguém pode ir a Tailândia e deixar de ir a esse lugar. As praias são lindas, há festas todas as noites e você pode fazer diversos passeios. Chegamos em Phi Phi ao meio dia, almoçamos e corremos para beira da praia para fechar um long boat (barco típico tailandês) para conhecer a Bamboo Island. A Bamboo Island não é tão lotada quanto as demais praias, tem uma água super clara e sem ondas. É tão calmo que dá para deitar na beirinha e tomar sol de dentro do mar. Ficamos lá por umas três horas e, depois disso, o guia nos levou a um ponto de mergulho. Lá a água é límpida e você poderá observar muitos peixes.

Bamboo Island em Ilhas Phi Phi

Voltamos pelas 17h e fomos correndo ver o viewpoint antes do pôr do sol. Foi corrido, tem muita escada para subir! Demoramos, tive que parar para respirar algumas vezes. Mas conseguimos chegar para ver o sol se pondo. A vista é bonita, vale a pena separar um tempinho para ir lá.

Vista do View Point

Nos arrumamos e saímos passear pelo centrinho. O centrinho de Phi Phi é super descolado. Não tem carros na ilha e é tudo bem rústico e arrumadinho ao mesmo tempo. Tem um monte de restaurantes, a maioria com preços ótimos. Jantamos comida típica tailandesa e vimos alguns artesanatos e lojinhas. Aproveitamos e compramos um passeio a Maya Bay que saia 6 horas da manhã. Nos sentimos um pouco desconfortáveis porque lá é difícil você ter referências sobre passeios. Há vários pontos de venda e o pagamento é feito adiantado. Ficamos um pouco inseguros mas compramos o passeio. Saía bem da frente de nosso hotel e resolvemos confiar na vendedora.

Dica: Veja nosso post sobre as praias da Tailândia, se você quiser saber mais sobre as prais da Tailândia e como se locomover entre as ilhas.

Quarto dia: Maya Bay

Às seis em ponto estávamos a postos na frente do hotel aguardando nosso passeio. As pessoas foram chegando. No total eram 8 pessoas contando a gente. Saímos conforme o combinado. O sol ainda nascia no horizonte.

Passeio Nascer do Sol em Maya Bay

Fomos um dos primeiros barcos a chegar em Maya Bay. A praia estava deserta. Podíamos mergulhar e tirar fotos maravilhosas. Foi um ótimo passeio. Recomendo com certeza! Depois de umas duas horas na praia, os barcos começaram a chegar e, de repente, já não havia lugar para ficar. A areia lotada, o mar cheio de barcos e muitas pessoas.

Maya Bay

Acho que se você chegar bem cedo, é impossível não se apaixonar por Maya Bay. Então faça um esforço e chegue cedo. No lugar do passeio que fizemos, você pode optar por um barco ou lancha particular. Vale muito a pena, pois esse lugar é cartão postal da Tailândia.

Voltamos, almoçamos, e às 15h já tínhamos comprado um passeio que ou você ama ou você odeia. É o passeio para nadar com plânctons. Um amigo nosso tinha nos falado que odiou o passeio. Que não conseguiu ver os plânctons. Pesquisando um pouco descobri que para ver plânctons é melhor que seja a lua nova. Na lua cheia cai a probabilidade de você conseguir ver os plânctons, pois a lua causa iluminação, que atrapalha a visibilidade. Por acaso a lua do dia era a lua nova. Fomos esperançosos.
Esse passeio é bem longo. Começa com mergulhos em pontos estratégicos. Tem uma parada de uma hora para andar de caiaque. Parada na Maya Bay no entardecer, quando já não há mais ninguém nesta praia. O pôr do sol é visto do barco.

Pôr do Sol em Maya Bay

E também tem jantar e música dentro do barco. Só quando fica totalmente escuro é que eles começam a distribuir as máscaras de mergulho. Nós descemos no mar já escuro. Eles apagam todas as luzes do barco. Neste momento não conseguimos ver mais nada, só escuridão. Aí o guia grita para gente começar a se mexer. Começamos a mexer as pernas e braços e então... eles apareceram... os plânctons!!! São pontinhos de luz no escuro. E são muitos! Eu li em algum lugar que era como se você tivesse vendo o universo, e realmente lembra, mas eu descreveria como o nosso céu mesmo. Pontinhos que lembram estrelas em um mar tão escuro que lembrava o céu à noite. Foi uma experiência inesquecível que eu recomendo muito. Depois do mergulho o barco retornava ao centrinho.

Dica: Algumas pessoas compraram o passeio que dormia no barco. Eu vi onde era o luau que eles faziam, e o barco que eles dormiriam. Eu achei que é muita indiada esse passeio. Se você fizer o passeio que sai às 6 da manhã e o passeio de mergulho com os plânctons você verá as mesmas paisagens que quem dormiu no barco, mas não precisará dormir em um barco, que na minha opinião, deve ser um tanto desconfortável. Mas aí se você quer aventura talvez seja legal.

Voltamos já era quase 9h da noite. Nos arrumamos e saímos. Fomos a um bar que tinha bebida, petiscos em que as pessoas poderiam lutar Muay Thai entre si. Era bem engraçado. Depois de algumas cervejas, os turistas tentavam lutar entre si. Alguns levavam a sério, por isso antes de fazer um desafio pense bem, porque vimos umas pessoas apanharem. Mas vale a pena ir ao bar, pois é o tipo de atração maluca que você só encontra na Ásia.

Atualização: não é mais possível nadar na praia de Maya Bay. Os barcos ainda fazem passeios mas não levam os turistas até a areia. Então neste dia indico que você faça o passeio de barco que além de ir a vários pontos da ilha, passa por Maya Bay.

Dica: Que tal fazer um passeio de dez horas pelas Ilhas de Phi Phi. São várias paradas em pontos estratégicos e apaixonantes das ilhas, veja o passeio aqui.

Quinto dia e sexto dia: Railay Bay

Bem cedo, levantamos e pegamos um ferry para Railay Bay. Aqui eu vou contar o que fizemos e vou falar para você não fazer igual. O que nós fizemos: fomos passar um dia em Railay Bay. O que deveríamos ter feito: reservado um hotel ou até mesmo um resort para aproveitar a infraestrutura do lugar e, ainda, ter tempo para fazer um passeio para conhecer mais as praias desse lugar. Então: reserve dois dias para conhecer esse pequeno paraíso.
Nós pudemos aproveitar um pouquinho, as paisagens eram lindas e a água estava super quentinha.

Railay Bay

Dica: reserve um hotel arrumadinho, em Railay Bay há uma ótima estrutura para os turistas, e não deixe de ir até Phranang Cave Beach, onde fica a praia mais famosa de Krabi. Olha essa opção de hotel aqui, não é muito caro, e a estrutura é super bacana.

O sexto dia, conforme eu falei anteriormente, é aconselhável fazer o passeio pelas praias de Railay Bay. Compre a passagem de volta a Bangkok para o horário a partir das 20h para você poder aproveitar ao máximo o seu dia.

Sétimo dia: Os templos de Bangkok

Chegamos em Bangkok, na noite anterior ao nosso último dia. Sugerimos sempre chegar na cidade do seu retorno pelo menos um dia antes da data da sua viagem de volta para o Brasil, para evitar imprevistos que podem fazer você perder o voo.

Esse dia separamos para conhecer os templos em Bangkok. Têm tantos templos interessantes, tanta coisa para ver! Tivemos que escolher alguns para conhecer.
Dica: no dia que você quiser conhecer os templos, lembre-se de se vestir corretamente, ou você poderá ser barrado na entrada. Use blusas sem decote e que cubram o ombro, e use saia longa ou calça comprida, isso vale para homens e mulheres.

Primeiro, fomos ao Palácio Real. Por várias razões recomendo que o seu dia comece por esse ponto. Ele abre antes que os outros, às 8h30min da manhã, e além disso, é o ponto turístico mais importante de Bangkok e está sempre cheio. Pela manhã tem menos gente e você aproveita mais as paisagens.

Palácio Real em Bangkok

Dentro do palácio real fica o templo Wat Phra Kaew, onde fica o buda de esmeralda. Esse é um dos templos mais bonitos de Bangkok. Não deixe de reparar nas cores e texturas das paredes são uma verdadeira obra de arte. No interior você verá o famoso buda esculpido em jade.

Templo do Buda de Esmeralda

Dica: Nas proximidades do Palácio Real você poderá encontrar pessoas que te dirão que o Palácio está fechado para visitação e se oferecendo para te levar a alguma outra atração (em troca de dinheiro, claro!). Não acredite! Vá até lá e confira você mesmo.

Depois de ver todas as partes do Palácio, fomos ao Wat Pho, o Templo do Buda Reclinado. Este provavelmente é o buda mais famoso de Bangkok. É um buda enorme com 46 m de comprimento. O buda é revestido com ouro. Na frente do buda há 108 potes de bronze. Cento e oito é um número que os budistas acreditam trazer boa sorte. Então se você quiser sorte pode colocar uma moedinha em cada pote. Para que você não fique pobre, o templo tem um saquinho de moedinhas de 1 cent de baht para que você coloque uma em cada pote, basta trocá-lo por 20 baht (aprox. 2 reais!).

Buda reclinado

Dica: No templo Wat Pho tem uma escola de massagem tailandesa. E você pode aproveitar para relaxar um pouquinho. Dá para escolher entre a massagem nos pés ou no corpo todo. Nós fizemos a massagem geral e foi bem legal, apesar de um pouco dolorida.

Andamos pelo exterior do templo, que também é muito bonito e fomos almoçar. Após isso, fomos ao Wat Arun, que é o templo cartão postal da Tailândia. Ele é bonito também, mas não achei tão imponente quanto os outros que tínhamos acabado de ver. De qualquer forma, para chegar ao Wat Arun, você precisa pegar uma balsa que atravessa o rio Chao Phraya, durante a travessia pode ver toda a cidade. O preço é irrisório, era centavos, e é bem rápido, vale a pena.

Dependendo do seu ritmo, provavelmente você estará bem cansado quando tiver chegado nesta parte do roteiro. Mas você já terá visto os principais templos da Tailândia.
Como era nosso último dia, nos esforçamos um pouquinho, e pegamos um tuk-tuk rumo ao Wat Suthat, um lugar de paz no meio do caos de Bangkok. Lá a quantidade de turista é muitíssimo menor. E você pode aproveitar para sentir a energia deste local. O buda deste templo também é enorme e tem uma história bem interessante.

Depois poderá também visitar o Wat Saket (Golden Mount), um templo simples que fica no topo de uma montanha. O templo é pequeno quando comparado aos outros. Mas esse passeio faz jus a frase "A felicidade está no caminho", pois o verdadeiro atrativo deste lugar é a subida até o templo. No caminho você encontrará diversos sinos para bater e até um gongo. E o melhor é que você não precisa ficar tímido e pode tocar todos os sinos, pois os budistas acreditam que bater sinos traz boa sorte. Quando chegar lá em cima aproveite a vista da cidade.

Gongo no Wat Saket (Golden Mount)

Nós também fomos ao templo Wat Traimit, onde está o Golden Buda, um buda em ouro com 4 metros de altura e que pesa por volta de 5 toneladas. A visita é rápida, uma vez que a principal atração é o buda e a arquitetura é mais modesta, quando comparada aos outros templos.

Exterior do Wat Traimit

Buda de ouro

Por fim, fomos a famosa rua Khan San Road, que é lotada de turistas. Lá você poderá comprar lembranças, comer insetos, fazer massagem tailandesa, massagem com peixes, enfim, lá tem tudo que um turista possa imaginar. Tem um monte de barzinhos e restaurantes. Aproveite para comer uma comida típica!

Khao San Road: a rua mais famosa de Bangkok

Que tal provar um inseto na Khao San Road?

Gastronomia Tailandesa

Sempre que viajamos nós gostamos de provar os pratos típicos do destino. A Tailândia foi um dos países que visitamos que tinha a comida mais exótica. Os pratos são lindos, há uma mistura de cores e temperos. A comida pode ser servida com flores ou dentro de um abacaxi ou um coco, por exemplo.

Você deve provar na Tailândia um Pad Thai, um Mango Sticky Rice, Fried Rice e Noodle Soup. O Pad Thai é um macarrão com molho meio doce e apimentado que poderá conter legumes e uma proteína, eu pedi um que tinha camarão. O Mango Stick Rice nada mais é que arroz doce com manga. O Fried Rice é um arroz frito com vários ingredientes, geralmente ovo, camarão algum legume, e como tudo que eu provei na Tailândia, tem gosto adocicado e picante. A Noodle Soup é uma asopa com macarrão que foi um dos pratos que não tinha sabor doce, também tinha alguns legumes e uma proteína.
No mais você encontrará carnes feitas com legumes e algum molho meio doce bem apimentado. Ou comidas chinesas que são muito comuns por lá.

Comidas tailandesas

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